Warley Santana
ator/apresentador
maestro
maestro
Marcílio Moraes
Marcílio Moraes
Marcílio Moraes
FESTIVAL DE CURTAS-METRAGENS - JÚRI
Cláudia Abreu
atriz e roteirista
Fez sua estreia na Rede Globo em 1986, na série Tele Tema. Depois vieram as novelas Hipertensão (1986) e O Outro. Em 1988 apresentou o musical Globo de Ouro.
Em 1989 coprotagonizou o grande sucesso Que Rei Sou Eu? e em 1990 outro grande sucesso: a novela Barriga de Aluguel. Em 1992 fez a minissérie Anos Rebeldes, que lhe rendeu o prêmio de melhor atriz pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. Em 1994 protagonizou a novela Pátria Minha. Também atuou em minisséries como A Vida como Ela é..., A Comédia da Vida Privada e Labirinto.
No cinema fez Tieta (Cacá Diegues, 1996), O Que É Isso, Companheiro? (Bruno Barreto, 1987), Guerra de Canudos (Sérgio Rezende, 1997) e Ed Mort (Allain Fresnot, 1997) que lhe rendeu o prêmio Lente de Cristal no Festival de Cinema de Miami.
Nessa época voltou aos palcos, atuando em Noite de Reis e As Três Irmãs.
Em 1999 interpreta uma escrava branca na novela A Força de um Desejo. Em 2001, o filme O Xangô de Baker Street e em 2003 O Homem do Ano, de seu marido José Henrique Fonseca e escrito pelo sogro Rubem Fonseca. Em 2002, a minissérie O Quinto dos Infernos e o filme O Caminho das Nuvens (Vicente Amorim).
A novela Celebridade (2003) lhe valeu o Prêmio Contigo! de melhor atriz. Produziu e estrelou a peça Pluft, o Fantasminha.
Com o filme Os Desafinados (Walter Lima Jr, 2006) ganhou o Prêmio QUEM de Melhor Atriz. Vieram a novela Belíssima (2005), Três Irmãs (2008), Cheias de Charme (2012), sucesso retumbante de sua personagem Chayene, em que fez aulas de canto para dispensar dublagem. Em 2013, fez uma participação na série O Dentista Mascarado e a novelas Geração Brasil (2014), A Lei do Amor (2016).
Em 2017 estreia como roteirista na série infantil Valentins (Gloob) e atua na série Cidade Proibida. Vieram então os filmes O Rastro (J. C. Feyer, 2017) e Berenice Procura (Allan Fiterman, 2018).
Daniel Marc Dreifuss
produtor
Mineiro nascido em Belo Horizonte, chegou aos Estados Unidos em setembro de 2003 com o sonho de transformar sua paixão por cinema em realização profissional.
Trabalhou com Steve Solot (presidente da Rio Film Commission) na MPA – América Latina (Motion Pictures Association), fez dois cursos de especialização na UCLA (University of California, Los Angeles) e mestrado em produção no AFI (American Film Institute).
Foi produtor do filme No (Pablo Larrain, 2012), primeiro filme chileno indicado ao Oscar e protagonizado por Gael Garcia Bernal. Produziu Crossing (Manuel Messerli, 2011) e as produções espanholas Guernica (Koldo Serra, 2016) e Nunca Vas a Estar Sola (Alex Anwandter, 2016). Também produziu Órfãos do Eldorado (Guilherme Coelho, 2015) e Sergio (Greg Barker, 2020) filme da Netflix sobre o diplomata brasileiro Sergio Vieira de Melo protagonizado por Wagner Moura.
Aguarda ainda o lançamento de All Quiet on the Western Front (Edward Berger)
Zezé Motta
atriz e cantora
Iniciou sua carreira em 1968 na telenovela Beto Rockfeller (TV Tupi). Quatro anos mais tarde foi para a TV Globo fazer a novela A Patota. Depois vieram Supermanoela (1974), Duas Vidas (1976), série Ciranda Cirandinha (1978), novelas Transas e Caretas, Corpo a Corpo e o seriado Armação Ilimitada (1985 – 1988). Na TV Manchete fez Pacto de Sangue (1989), Kananga do Japão (1990) e a minissérie Mãe de Santo (1990). Voltando para a TV Globo, participou do programa Você Decide e da minissérie Memorial de Maria Moura (1994). Depois fez a novela A Próxima Vítima (1995) e, em 1996, Xica da Silva (TV Manchete). De volta à TV Globo, fez a minissérie Chiquinha Gonzaga (1999) e, novamente, Você Decide. Vieram a novela Esplendor (2000), a minissérie portuguesa Garrett, Porto dos Milagres (2001), O Beijo do Vampiro (2002), Metamorphoses (Record TV, 2004), Floribella (Band, 2005) e as minisséries Sinhá Moça (2006) e Cinquentinha (2009) - ambas na TV Globo -, a novela Rebelde (Record TV, 2012), minissérie O Canto da Sereia e o seriado A Grande Família (TV Globo (2013). Depois as novelas Boogie Oogie (TV Globo, 2014), Escrava Mãe (Record TV, 2017) e a portuguesa Ouro Verde (2017).
No cinema fez os filmes Cléo e Daniel (Roberto Freire, 1970), Vai Trabalhar, Vagabundo! (Hugo Carvana, 1973), Um Varão Entre as Mulheres (Victor di Mello, 1974) Banana Mecânica (Braz Chediak, 1974), Cordão de Ouro; (Antonio Carlos da Fontoura, 1977), Ouro Sangrento (César Ladeira Filho, 1977) e A Força do Xangô (Iberê Carvalho, 1977). Fez sucesso nacional ao protagonizar o filme Xica da Silva (Cacá Diegues, 1977), premiada como Melhor Atriz no Festival de Brasília, Coruja de Ouro, Prêmio Air France e Prêmio Governador do Estado. Depois veio Tudo Bem (Arnaldo Jabor) e Se Segura, Malandro! (Hugo Carvana), ambos em 1978, Águia na Cabeça (Paulo Thiago, 1984), Para Viver um Grande Amor (Miguel Faria Jr, 1983), Quilombo (Cacá Diegues, 1984), Sonhos de Menina-Moça (Teresa Trautman, 1987), Anjos da Noite (Wilson Barros, 1987), Jubiabá (Nelson Pereira dos Santos, 1986), Prisioneiro do Rio (Lech Majewski, 1988), Natal da Portela (Paulo Cesar Saraceni, 1988), Dias Melhores Virão (Cacá Diegues, 1989), O Gato de Botas Extraterrestre (Wilson Rodrigues, 1990), Tieta do Agreste (Cacá Diegues, 1996), O Testamento do Senhor Napumoceno (Francisco Manso, 1997), Orfeu (Cacá Diegues, 1999), Cronicamente Inviável (Sérgio Bianchi, 2000), A Negação do Brasil (Joel Zito Araújo, 2000), Xuxa e os Duendes 2 - No caminho das Fadas (Paulo Sérgio de Almeida, Rogério Gomes e Márcio Vito, 2002), Viva Sapato! (Luiz Carlos Lacerda, 2004), Xuxa e o Tesouro da Cidade Perdida (Moacyr Góes, 2004), Quanto Vale ou É por Quilo? (Sérgio Bianchi, 2005), A Ilha dos Escravos (Francisco Manso, 2008), Deserto Feliz (Paulo Caldas, 2007) e Xuxa em O Mistério de Feiurinha (Tizuka Yamasaki, 2010), Bróder (Jefferson De, 2010), Bom Dia, Eternidade (Rogério Moura, 2010), Gonzaga – de pai pra filho (Breno Silveira, 2012), Irmã Dulce (Vicente Amorim, 2014), O Lucro Acima da Vida (Nic Nilson, 2014), A Comédia Divina (Toni Venturi, 2017), Cora Coralina - Todas as Vidas (Renato Barbieri, 2017), O Nó do Diabo (Ramon Porto Mota, 2018), Eu Sou Brasileiro (Alessandro Barros, 2019) e M8 - Quando a morte socorre a vida (Jefferson De, 2020).
Sua carreira de cantora teve início em 1971, em casas noturnas paulistanas. De 1975 a 1979, lançou três LPs. Nos anos 1980 lançou mais três discos.
Militante do Movimento Negro Unificado (MNU), denunciou racismos e atuou ativamente para combatê-lo, organizando por exemplo um arquivo de atores negros para que não haja o silenciamento destes artistas. A autora Lélia Gonzalez em sua "Homenagem a Zezé Mota - História de vida e louvor" exprime que "sua arte também está a serviço das crianças pobres e órfãs, numa atuação marcada pela discrição e pela solidariedade".
Roberto Santucci
diretor e produtor
Graduado em cinema no Columbia College, fez cursos de extensão na Universidade da Califórnia.
Foi assistente de montagem em Código de Honra (de Robert Mandel, 1993) e Lendas da Paixão (de Edward Zwick, 1994).
Dirigiu e montou Bellini e a Esfinge, lançado em 2002, adaptação do romance de Tony Bellotto, ganhador do prêmio de Melhor Filme dado pelo júri popular no Festival do Rio.
Escreveu, dirigiu e produziu o longa-metragem Alucinados, no qual levou os prêmios dados pelo júri popular de Melhor Filme no Los Angeles Brazilian Film Festival, no Festival de Cinema Brasileiro de Madri e no primeiro Festival Paulínia de Cinema. Em 2011 lança um dos seus trabalhos mais notáveis, o filme De Pernas Pro Ar que atingiu um público de mais de 3 milhões e meio nos cinemas. Também dirigiu as franquias Até que a Sorte nos Separe e O Candidato Honesto, ambas com Leandro Hassum, além de outros filmes de enorme sucesso como Loucas pra Casar (2015), Um Suburbano Sortudo (2016) e Os Farofeiros (2018).
No final de 2020 lançou na Netflix o filme Tudo Bem no Natal que Vem, que ficou entre os mais vistos pelo canal no mundo e 3º filme brasileiro mais visto nos últimos dez anos.
Neste momento, está em pré-produção do filme Vizinhos, escrito por Paulo Cursino e com Leandro Hassum e Maurício Manfrini, também para a Netflix.
É o cineasta de maior bilheteria do cinema nacional, acumulando mais de 34 milhões de ingressos vendidos.
Elísio Lopes Jr
roteirista e diretor
Elísio Lopes Jr é dramaturgo, diretor teatral, produtor, escritor e roteirista baiano, radicado no Rio. Autor e diretor de Dona Ivone Lara – O musical. Diretor de Viagens da Caixa Mágica, projeto infantil de Lázaro Ramos. É roteirista de Medida Provisória, primeiro longa de Lázaro Ramos. Orientou seis roteiristas no projeto “Narrativas Negras”, da Flup (Festa Literária das Periferias). Diretor de Tia Má com a Língua Solta, espetáculo de Maíra Azevedo (Tia Má) e Redondamente
Enganadas, com Maíra Azevedo, Cacau Protássio e Luana Xavier interpretam mulheres com dilemas amorosos. É roteirista de programas como Espelho, Lazinho com Você e Esquenta. Dirigiu shows como o que deu origem ao DVD de Ivete Sangalo Acústico em Trancoso, autor de Trilogia da Noite, entre outros livros e Mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Adrian Teijido
diretor de fotografia
Nascido em Buenos Aires em 1963 e naturalizado brasileiro. Em 1979, começou a carreira fazendo assistência de câmera, em que adquiriu experiência para, em 1988, trabalhar como 2° assistente de câmera na produtora Firehouse, em Nova York e em médias-metragens da HBO, em Los Angeles, Califórnia. Em 1994, estreou na direção de fotografia no curta Até a Eternidade, de Luiz Villaça. Também foi diretor de fotografia dos longas Por Trás do Pano (1999) e Cristina quer Casar (2003), do mesmo diretor.
Por trás do pano venceu o prêmio do júri de melhor longa-metragem no Festival de Gramado. Fotografou e operou a câmera em Todos os Corações do Mundo (1995), documentário de Murilo Salles. Em 2003 recebeu o prêmio ABC de Melhor Direção de Fotografia por A Janela Aberta, curta-metragem de Philippe Barcinski. Esteve à frente da direção de fotografia de minisséries da TV Globo como Capitu e Afinal o que querem as mulheres?, de Luiz Fernando Carvalho e Filhos do Carnaval, de Cao Hamburger. Também foi vencedor do prêmio de Melhor Direção de Fotografia no Festival do Rio de 2010 por seu trabalho em Boca, de Flavio Frederico.
Também fez a direção de fotografia da série Narcos (Netflix) e dos filmes inéditos A Cidade Ilhada (de Sergio Machado) e Medida Provisória (de Lázaro Ramos).
CONCURSO DE ROTEIROS DE CURTA
E LONGA-METRAGEM - JÚRI
João Nunes
roteirista e escritor
Storyteller e argumentista que gosta de ajudar outras pessoas e marcas a contar as suas próprias histórias.
Já escreveu mais de 3500 páginas de ficção audiovisual produzida, incluindo sete longas-metragens, cinco telefilmes, onze curtas-metragens e dezenas de episódios de séries de televisão.
É o autor do livro Como Escrever um Argumento de Cinema e desde 2005 mantém o popular blog sobre escrita para cinema e audiovisual www.joaonunes.com.
Já deu diversos cursos e oficinas de escrita, em Portugal, Angola e Guiné. É o atual presidente da APAD – Associação Portuguesa de Argumentistas e Dramaturgos e foi membro fundador da Academia Portuguesa de Cinema.
Paulo Cursino
roteirista e diretor
Cineasta, autor de cinema e televisão, com mais de 25 anos de carreira e roteirista de maior bilheteria da retomada do cinema nacional, seus filmes já levaram mais de 34 milhões de espectadores às salas brasileiras. Paulista de Taubaté, publicitário
de formação, com especialização em marketing pela ESPM de São Paulo, começou a trabalhar na televisão na TV Globo onde foi colaborador e redator-final, de programas de humor e seriados como Sai de Baixo, Sob Nova Direção, A Grande Família, Os Caras de Pau, entre outros.
No cinema, começou roteirizando filmes infanto-juvenis para Renato Aragão como Didi, o Cupido Trapalhão, uma das maiores bilheterias nacionais de 2003. Em 2011 escreveu seu primeiro longa-metragem de sucesso, De Pernas pro Ar, estrelado por Ingrid Guimarães e em parceria com Marcelo Saback. O filme foi a maior bilheteria nacional do ano e indicado à Academia Brasileira de Cinema ao prêmio de melhor roteiro. O texto também foi vendido para países como México e Coréia do Sul onde a obra ganhou refilmagem local. O sucesso rendeu uma sequência de sucesso ainda maior, De Pernas pro Ar 2, com quase cinco milhões de espectadores. Em 2012 desenvolveu o argumento e o roteiro da franquia Até que a Sorte nos Separe, filme que gerou a primeira trilogia de comédia do cinema brasileiro, com mais de 10 milhões de espectadores no total. O viés voltado para a indústria e para filmes populares fez com que se tornasse um dos produtores mais solicitados do mercado. Nos últimos cinco anos escreveu e produziu outros diversos filmes de sucesso, entre eles O Candidato Honesto 1 e 2, Um Suburbano Sortudo, Fala Sério, Mãe! e Divórcio, premiado pela Academia Brasileira de Cinema como melhor comédia de 2017. Em 2018 foi criador e produtor de Os Farofeiros, novamente a comédia de maior bilheteria do ano e já estabelecendo nova franquia com segundo e terceiro filmes previstos para 2021 e 2022. No Gogó do Paulinho, comédia infanto-juvenil em parceria com Roberto Santucci, tem Maurício Manfrini na pele do personagem Paulinho Gogó e pode ser visto na Amazon. Tudo Bem no Natal que Vem, outra parceria com Santucci, é o filme brasileiro mais visto na Netflix. Finaliza o roteiro e está na pré-produção de Mussum, o Filmis, sua primeira cinebiografia, que contará a história do comediante Mussum, que será rodado em 2020 e com lançamento previsto também para 2021. Seus roteiros já foram adaptados para outros países com sucesso, sendo o mais recente o The Honest Candidate, na Coréia do Sul, e Pobre Família Rica, adaptação de Até que a Sorte nos Separe, lançado no México. Atualmente está sob contrato da Netflix para escrever e produzir três longas-metragens originais. Integra o Conselho Superior de Cinema e é membro do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual.
CURADORIA (Concurso de Roteiros)
Antônio de Freitas
roteirista e diretor de arte
Antônio de Freitas nasceu em Goiânia - Goiás. Diretor de Arte, Autor Roteirista e Crítico de Cinema.
Se formou pelo Centro Sperimentale di Cinematografia di Roma e foi professor de arte e roteiro, crítico de cinema, contista, diretor de arte e cenógrafo e roteirista.
Nos anos 90 participou da concepção e produção das Séries Castelo Ra Tim Bum e Cocoricó na TV Cultura, Disney Cruj e Disney Club no SBT. No início dos anos 2000 fez o mesmo com Patrulha Nick na Nickelodeon, 9mm São Paulo na Fox e Brasil Nex Top Model na Sony.
Nos anos 2010 fez programas como Desafio da Beleza, Por um Fio, Cozinheiros em Ação e Que Seja Doce na GNT, 171 Negócios de Família na Universal, Máximo & Confúcio na TV Cultura. Participou como consultor, colaborador e diretor de arte nos longas-metragens: Anésia, um Vôo no Tempo (Ludmila Ferolla, 2000), Os Xeretas (Michael Ruman, 2001), Magal e os Formigas (Newton Cannito e Michael Ruman, 2016), Querida Mamãe (Jeremias Moreira Filho, 2017), Carmo (Murilo Pasta, 2009) e Predestinado (Gustavo Fernández, 2020).
Atualmente é o autor do roteiro original que deu origem à Série Spectros na Netflix.
Vicente Vianna
roteirista e diretor
Vicente Vianna tem uma produtora audiovisual chamada STUFF Filmes que atende empresas de grande porte, como VALE, Fundação Roberto Marinho, EMUSA, LIGHT, AVON, BROOKFIELD, NET/RIO, etc. Fez o roteiro e a direção de programas de TV para o Canal Futura – Sala de Notícias. Trabalhou na TV UniverCidade como Redator e Supervisor de Roteiros, tendo também ministrado a Técnica de Linguagem Audiovisual para Televisão aos alunos estagiários. Vencedor do Concurso de videoclipe com o roteiro e direção para o músico Marcelo D2 promovido pelo canal Globosat Multishow/2006.
Finalista, classificado entre os 10 melhores roteiros no concurso Dirija seu Talento, promovido pelo canal Globosat USA Network para todo Brasil. Roteirista e diretor do curta Gota d’água, participante do Primeiro Festival JB de Cine-Digital e do curta A Reunião feito no SENAC/RJ. Também escreve esquetes de humor para internet (algumas no programa que também produziu chamado Dedo Indicador) e contos ainda não publicados. Atualmente está filmando dois curtas de sua autoria.
Formado pela FACHA/RJ em Jornalismo e Publicidade & Propaganda. Fez aulas particulares com Jorge Duran (roteirista de Pixote e Lucio Flávio - Passageiro da Agonia). Fez a Oficina de Roteiro da Rio Filme e inúmeros cursos de roteiro com profissionais da área.